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paisagemviva2

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Vendavais e outros mais

02
Fev17

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 Estamos sempre com vendavais em Portugal, entre o FMI e o Governo, corrupção e casos que vão à justiça (e não voltam), tanto dinheiro recuperado em impostos, tantas taxas e sobretaxas e não há dinheiro que chegue para governar o nosso país ou governo, bem na realidade já nem sei para que pagamos tantos impostos... a dura realidade é que não ganho o suficiente para viver em Portugal. Estou a tentar decidir se desista de pagar a eletricidade e a passe a viver com fogueiras para aquecer e iluminação a LEDs.

Tenho que tomar uma decisão rápida senão vou dormir debaixo da ponte!!!!!!

Justiça... justiça

25
Fev08

Carlos Varela

O valor do pagamento aos advogados ligados às chamadas defesas oficiosas vai ser afinal mantido e o diploma enquadrante só vai entrar em vigor em Setembro, contrariando o que Ministério da Justiça tinha determinado e feito já publicar em "Diário da República", em Janeiro. Novidade também é o pagamento de um prémio por processo aos advogados para resolução dos conflitos antes da chegada a tribunal.

Mais aqui:

http://jn.sapo.pt/2008/02/25/nacional/governo_premio_a_advogados_casos_nao.html

Pois claro, nós queremos é prémios... mais nada!

Paisagemviva

Livro de reclamações e ...

14
Jan08

Consumo: Pediu Livro de Reclamações e acabou condenada em tribunal por "pôr em causa o prestígio" do restaurante

14 de Janeiro de 2008, 10:37

 

Porto, 14 Jan (Lusa) - Uma mulher que em 2005 pediu o Livro de Reclamações num restaurante de Matosinhos aguarda ainda o resultado da queixa, mas já foi condenada em tribunal por "pôr em causa o prestígio, crédito e confiança" do estabelecimento.

Fonte conhecedora do processo disse hoje que o Tribunal de Matosinhos condenou a mulher a indemnizar a dona do restaurante em 300 euros e a pagar uma multa de 15 euros por dia, para remir uma pena de 75 dias de prisão.

De acordo com a sentença do caso, a arguida foi condenada porque "disse repetidamente, em tom exaltado e de modo audível para as demais pessoas que se encontravam no restaurante àquela hora, nomeadamente que a comida não prestara e que nunca tinha sido tão mal servida".

 

Os factos remontam a Julho de 2005, durante um jantar de um grupo de médicos e enfermeiros de um centro de saúde, para assinalar a despedida de um colega de trabalho.

Perto do final do repasto, uma das participantes considerou ter sido tratada de forma indelicada por um dos funcionários, pedindo o Livro de Reclamações.

Segundo a fonte, o Livro de Reclamações só foi fornecido depois do pagamento das refeições e após a chamada da PSP.

Na sequência desta queixa, a reclamante foi notificada pelo tribunal, em Fevereiro de 2006, de uma queixa-crime que lhe tinha sido movida pela proprietária do restaurante que viria a resultar na sua condenação.

As expressões desprimorosas para o restaurante que determinaram a condenação terão sido proferidas pela arguida no intervalo de cerca de hora e meia que mediou entre o pedido do Livro de Reclamações e a sua apresentação.

A fonte afirmou que em Dezembro do ano passado, cerca de dois anos e meio após a ocorrência, a reclamação continuava em analise nos serviços camarários.

Contactada pela Lusa, fonte da Câmara de Matosinhos disse que está a avaliar o caso, prometendo esclarecimentos em breve.

 

Mais aqui:

http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/cea73b8b2319043553d1bc.html

 

Como alguém que nos conheciamos diria:

"E esta hem?"

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