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Aprender a Empreender

30
Mai08

A Missão

 

A Associação Aprender a Empreender – Junior Achievement Portugal (JA Portugal) é uma organização sem fins lucrativos que desenvolve o empreendedorismo, gosto pelo risco, criatividade e inovação nas próximas gerações. São estes os requisitos obrigatórios para o desenvolvimento de Portugal e para o aumento quantitativo e qualitativo de iniciativas empresariais.

A nossa Associação é a congénere portuguesa da Junior Achievement (JA), criada em 1919, nos E.U.A, a maior e mais antiga organização mundial educativa, sem fins lucrativos. A “Aprender a Empreender”, financiada pelos seus associados que acreditam que riqueza é sinónimo de educação, viabiliza, através de formação, o espírito empresarial e empreendedor nos jovens, concedendo-lhes a oportunidade única de serem e fazerem mais.

Em 87 anos de história, a JA desenvolveu mais de 30 programas para investir, envolver e inspirar jovens de todas as idades, baseados em três valores essenciais: respeito, integridade e excelência.

Os nossos conteúdos programáticos são constituídos por sete áreas:

  • Cidadania
  • Desenvolvimento de Carreiras
  • Economia
  • Empreendedorismo
  • Ética
  • Literacia Financeira
  • Negócios
     

Mais aqui:

http://www.japortugal.org/Default.aspx?_Locale=pt&dst=2&sec=qsMissao

 

Algo que faz bastante falta aos nossos jovens, noção de cidadania, ética e o porquê de aprenderem algumas disciplinas, qual a sua utilidade.

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Presidentes de autarquias

23
Mai08

Nós, o povo (penso que todos dão valor à beleza da construção dos nossos antepassados), gostariamos imenso de ver as zonas antigas dos Municípios recuperadas, visto que algumas envolvem monumentos/edifícios históricos ou de beleza actualmente inexistente´. Existem imensas habitações de séculos passados e beleza enorme a degradar-se a passos largos em Portugal.

Por favor intervenham, não permitam que se perca a história de Portugal!!!!

Paisagemviva

Inglês?????? e o resto???

20
Mai08

Todas as escolas do primeiro ciclo vão ter de oferecer a partir do próximo ano lectivo o ensino de inglês ao 1º e 2º anos de escolaridade, no âmbito das actividades de enriquecimento curricular, com uma duração máxima semanal de 90 minutos.

Segundo um despacho do Ministério da Educação, assinado pela ministra Maria de Lurdes Rodrigues, os planos de actividades dos agrupamentos de escolas "incluem obrigatoriamente para todo o 1º ciclo" o apoio ao estudo e o ensino de Inglês.

 

Mais aqui:

http://noticias.sapo.pt/lusa/artigo/4a6356e87135f67e66a467.html

 

Afinal qual é a principal preocupação da Sra. Ministra, melhorar a qualidade de ensino ou aumentar as disciplinas e continuar a ignorar o problema principal da educação em Portugal.

Acho que até seria boa ideia aprenderem Inglês, mas mais importante é aprenderem realmente o que é ensinado nas escolas, a começar pela EDUCAÇÃO!!!!

 

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Saudade

09
Mai08
Tenho saudades de viver, de usufruir do que é bom, De me poder sentar e meditar meditar no que é bom Tenho saudades da boa vida, passear sem preocupações, feliz por usufruir do ar que respiro da beleza das paisagens que me rodeiam Resumindo, tenho mesmo saudades de viver Viver é respirar ar puro Viver é poder apreciar a natureza, Viver é um passeio nocturno, Viver é com barulhos de animais Viver é tudo isto Viver é muito mais

meio milhão de casas vagas

07
Mai08

Habitação: Portugal tem meio milhão de casas vagas, a maior parte no Norte (C/EMBARGO)

07 de Maio de 2008, 14:08

 

*** Embargo até às 00:00 de quinta-feira, dia 08 de Maio ***

Lisboa, 07 Mai (Lusa) - Portugal tem meio milhão de casas vagas, uma realidade com maior peso no Norte do país e que os responsáveis pelo Plano Estratégico da Habitação querem travar apostando na recuperação e no arrendamento.

De acordo com o diagnóstico traçado pela equipa técnica que está a elaborar o Plano Estratégico da Habitação, que definirá o rumo das políticas habitacionais até 2013, os alojamentos vagos em Portugal duplicaram entre 1981 e 2001, passando de 190 mil para 544 mil.

O número de casas vagas inclui situações variadas como os alojamentos disponíveis no mercado para venda ou arrendamento e os para demolição.

Quanto à distribuição no território nacional, o Norte é a região que apresenta maior número de casas vagas (1,6 milhões). Aliás o número de casas vagas no Norte é metade do total das habitações naquela região.

O aumento do número de habitações vagas mostra, por um lado, um desajustamento entre a oferta potencial e a procura de habitação em Portugal, e por outro, um peso significativo de alojamentos devolutos, sem qualquer utilização, problema que "não tem sido resolvido e que não é facilmente resolúvel no actual contexto da política habitacional", reconhecem os técnicos.

Para esta situação muito contribuiu o aumento do parque habitacional português na década de 90, largamente superior ao dos restantes países europeus.

Por exemplo, a taxa de crescimento do parque habitacional nos últimos 10 anos em Portugal é mais do dobro da francesa e da espanhola e mais do triplo da italiana.

O diagnóstico da situação habitacional portuguesa indica ainda que nas últimas três décadas o surto construtivo e os ritmos de ocupação do solo foram muito elevados: mais de 60 por cento das casas existentes em 2001 foram construídos entre 1971 e 2001.

No extremo oposto número de casas vagas em Portugal está o meio milhão de habitações sobrelotadas, a maioria nas zonas de maior povoamento e de menores recursos, como é o caso do Vale do Ave.

O aumento da residência secundária é outra das marcas do diagnóstico da habitação em Portugal pois nos últimos 20 anos o número de segundas casas mais do que duplicou, representando actualmente um valor (18 por cento) superior aos restantes países europeus.

Em 2001 estavam contabilizadas 924 mil segundas casas em Portugal.

Para conseguir uma melhor gestão do parque habitacional, o Plano Estratégico vai apostar na reabilitação, uma vez que além das casas vagas devolutas o diagnóstico nacional aponta para a necessidade de obras em 190 mil casas de residência habitual. O Norte e o Centro concentram as maiores percentagens de casas degradadas.

Os dados apontam para uma forte degradação do parque habitacional português, mas os técnicos ressalvam que do parque degradado apenas 57 por cento é residência habitual. O restante corresponde a 'segundas casas' (12%) e a habitações vagas (um terço).

No global há 1,6 milhões de casas precisam de pequenas e médias reparações e cerca de 326 mil fogos estão muito degradados.

O estado de degradação domina nas áreas com uma estrutura edificada mais antiga, ou seja, os centros históricos, nomeadamente Lisboa e Porto. Nestas duas cidades cerca de metade do parque habitacional (52/53%) precisa de ser reabilitado.

Em Lisboa, 29 mil casas precisam de grandes obras e 121 mil de pequenas e médias reparações, no Porto são 15 mil as casas muito degradadas e 50 mil precisam de pequenas obras.

Outra das apostas do Plano Estratégico é o arrendamento, uma vez que segundo o diagnóstico do parque habitacional português a degradação atinge mais os alojamentos arrendados do que os próprios, o que ilustra a estagnação deste mercado.

No total há mais de 78 mil casas arrendadas a precisar de grandes reparações.

O diagnóstico da situação habitacional portuguesa aponta para metade das casas arrendadas a precisam de obras e explica este fenómeno com a lei do congelamento das rendas.

SO.

Lusa/Fim

 

Confesso que, como já devem ter percebido, este assunto me incomoda bastante, pois faz doer o coração ver casas antigas a cair, é como o património e com valor histórico.

 

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